Experiência social em que Ricardo Araújo Pereira fala sozinho durante bastante tempo sobre assuntos que o entusiasmam muito mas talvez não interessem a mais nin...
Ricardo Araújo Pereira faz uma acusação grave a Luís Vaz de Camões. Tenta justificar-se apresentando o que alega serem provas. Cita sonetos, vilancetes, endechas e esparsas. Mete o nariz na correspondência alheia. Felicita o príncipe dos poetas por ter incluído na epopeia um momento menos épico. No fim, fala com Carlos Maria Bobone conseguindo demonstrar que é possível introduzir, numa conversa erudita sobre Camões, a palavra rabo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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29:23
Sobre o povo escolhido
Ricardo Araújo Pereira fala sozinho sobre pessoas que sofreram as piores agruras e, não tendo outra alternativa, reagiram rindo. Resume um livro da Bíblia parecido com os Looney Tunes. Depois, pergunta a Daniel Blaufuks até que ponto a índole de um povo se revela em piadas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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30:59
Sobre bonecos
Ricardo Araújo Pereira fala sozinho sobre desenhos malvados. Refere bonecos que irritaram políticos corruptos do século XIX e ditadores sanguinários do século XX. Fala de uns bonecos muito ofensivos para uma pessoa que afinal não se ofendeu de todo. Lembra que Deus também não gosta de ser desenhado. Recorda um caso em que 12 bonecos provocaram a morte de centenas de pessoas. Depois, conversa com Pedro Piedade Marques sobre bonecos em geral e bonecos de um autor em particular.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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34:43
Sobre metade da Humanidade
Ricardo Araújo Pereira fala sozinho sobre um homem que está convencido de que os homens procuram o riso das mulheres. Depois, cita uma mulher que está convencida de que os homens temem o riso das mulheres. Dá vários exemplos de mulheres que riem perigosamente. No fim, conversa com Mariana Cabral sobre isto de ser do sexo feminino.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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29:41
Sobre o melhor remédio
Ricardo Araújo Pereira fala sozinho sobre a divertida prática ancestral que consiste em escarnecer de médicos. Cita uma peça do século XVII sobre um doente imaginário escrita por um doente verdadeiro. Lê epigramas satíricos de um poeta setubalense que também desconfiava da medicina. Relata uma epidemia de riso ocorrida em África há mais de 60 anos. No fim, conversa com o eminente hematologista Manuel Neves sobre a seguinte circunstância: por um lado, a hematologia é admirável e complexa; por outro, contém a palavra toloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Experiência social em que Ricardo Araújo Pereira fala sozinho durante bastante tempo sobre assuntos que o entusiasmam muito mas talvez não interessem a mais ninguém. Às vezes, aborrece convidados. Objectivo é obter o maior número possível de ouvintes, como quando aquele ovo era a fotografia com mais likes do Instagram. A capa de 'Coisa Que Não Edifica Nem Destrói' é de Vera Tavares e a música de Rodrigo Leão.